dinheiro
O dinheiro não saiu sempre das caixas Multibanco. Tem uma longa história e foi desenvolvido ao longo de milhares de anos. À medida que a nossa sociedade se desenvolveu, também se desenvolveu a nossa necessidade de formas de dinheiro mais sofisticadas, conforme descrito aqui.
- O que é o dinheiro?
- A história do dinheiro
- As primeiras moedas europeias
- Moedas únicas na história
- Moedas do século XX na Europa
O que é o dinheiro?
A história do dinheiro mostra-nos que este é um meio de troca comercial. É um meio de troca porque tem um valor claro que é respeitado por todos.
O dinheiro é também uma forma de guardar um valor para o futuro. Desta forma, por exemplo, podemos guardar dinheiro para comprar uma coisa cara no futuro.
Por fim, o dinheiro é também uma unidade de conta. Pode ser contado facilmente e permite que seja atribuído um valor claro a determinados bens.
E as notas?
Até recentemente, o dinheiro baseava-se unicamente em moedas. Isto devia-se ao facto de uma moeda conter uma quantidade precisa de um metal, como o ouro ou a prata, que tinha um valor reconhecido. Este tipo de dinheiro é conhecido como 'moeda metálica' e o seu valor é garantido pelo metal precioso que contém.
À medida que o comércio cresceu, foi necessário mais e mais dinheiro como meio de troca. Então, os bancos e os governos começaram a emitir notas.
As notas não contêm o valor que representam.
Em vez disso, o emissor de uma nota garante o seu valor. Isto é conhecido como 'dinheiro por decreto'.
A história do dinheiro
Troca directa
VIAJANTE NO TEMPO
Recuaste até à Idade da Pedra! Viaja através das idades perigosas e colecciona as moedas correctas para regressares ao presente.
Há muitos milhares de anos atrás, os nossos antepassados europeus viviam como caçadores e agricultores.
Machado de pedra da Idade da Pedra
Os metais ainda não tinham sido descobertos, por isso eles caçavam e cultivavam a terra com ferramentas de pedra – esta altura ficou conhecida como a Idade da Pedra. Os homens e as mulheres da Idade da Pedra não tinham as notas e as moedas que utilizamos actualmente. Em vez disso, eles trocavam bens entre si: por exemplo, um caçador podia trocar peles de animais pelos cereais de um agricultor ou um pescador podia trocar conchas decorativas pelo machado de pedra polido de um caçador. Esta troca é conhecida como troca directa. Uma característica importante da troca directa é o facto de envolver a troca de bens que têm um valor.
Um meio de troca
Quando os nossos antepassados aprenderam a trabalhar os metais, as trocas tornaram-se mais fáceis.
Pepita de prata
Isso deve-se ao facto de os metais, como o ouro, a prata, o estanho e o ferro serem valiosos para todos. Assim, um agricultor podia fazer uma troca directa do seu gado por uma determinada quantia de prata e, mais tarde, podia utilizar alguma da sua prata para pagar os impostos. Desta forma, os metais valiosos e outros objectos tornaram-se numa 'medida de valor', um 'meio de troca' e uma forma de 'guardar um valor' até serem necessários.
As primeiras moedas
Há cerca de 2600 anos atrás, foram produzidas as primeiras moedas na Ásia Menor.
Moeda grega antiga
Os gregos antigos adoptaram rapidamente esta nova ideia e começaram a produzir moedas de prata e bronze, por exemplo o dracma de prata. Estas primeiras moedas continham um peso específico de metal com um determinado valor. Para garantir este peso, as moedas eram marcadas com o selo do rei, da cidade ou do país que as emitia.
As moedas eram práticas porque podiam ser contadas em vez de pesadas. Por serem um 'meio de troca' fiável e eficaz, as moedas foram um enorme contributo para o aumento do comércio no mundo antigo.
As primeiras moedas europeias
Para garantir o valor das moedas, os reis e os governos controlavam rigorosamente a sua produção.
Denário representando
Juno Moneta
Na Roma Antiga, a produção de moedas era feita no templo de Juno Moneta – que deu origem à palavra 'moeda'.
Mais tarde, à medida que o Império Romano se expandia, foram abertas outras casas de cunhagem de moedas e as mesmas moedas romanas foram aceites para troca em toda a Europa, das Ilhas Britânicas até à Turquia – foi a primeira moeda pan-europeia.
Algum tempo depois, quando o Império Romano começou a desaparecer e foram surgindo as nações da Europa, cada país passou a controlar a sua própria cunhagem.
Templo romano
Foi destas nações europeias que herdámos as muitas moedas que existiam antes do euro. Estas obtinham muitas vezes o seu nome de unidades de medida, como a lira italiana e o marco finlandês, porque as moedas continham originalmente uma quantidade fixa de ouro e prata.
O problema de muitas moedas é que, dependendo do sucesso das economias individuais, a taxa de câmbio entre moedas pode variar bastante – isto torna arriscado o comércio entre países, sendo por isso desencorajado.
Moedas únicas na história
Antes do euro, foram experimentadas uniões monetárias com moedas únicas na Europa.
A União Monetária Latina uniu a França, a Bélgica, a Suíça, a Grécia e a Bulgária em 1867 utilizando moedas de ouro e prata e, em 1875, foi estabelecida uma União Monetária Escandinava. Uma das razões para o fracasso destas uniões estava relacionada com a variação do preço do ouro face à prata, desestabilizando as moedas.
Antiga nota alemã de 100 Reichsmark
Uma das uniões monetárias bem sucedidas foi a da Confederação Germânica. Em 1834, foi estabelecida uma união aduaneira e foram fixadas as taxas de câmbio monetárias.
Depois surgiu uma moeda única, o Reichsmark, o percursor do marco alemão. A união monetária alemã foi bem sucedida em parte porque tinham sido definidas regras claras sobre a produção das moedas.
Moedas do século XX na Europa
Antes da introdução do euro, a maior parte dos países europeus tinha as suas próprias notas e moedas – a sua própria unidade monetária.
Para as viagens e para o comércio, era necessário trocar dinheiro ao mudar de país. Na Alemanha pagava-se com marcos alemães. Ao sair da Alemanha e viajar para França, era necessário trocar os marcos alemães por francos franceses e assim sucessivamente.
Os nomes das antigas moedas da Europa revelavam habitualmente algo sobre as suas origens:
- O xelim, utilizado na Áustria, obteve o seu nome de uma marca num pau utilizado para contar.
- O tolar, utilizado na Eslovénia, tem origem na moeda medieval, o táler, cunhado inicialmente na República Checa em 1518 – o nome 'táler' deu origem ao termo 'dólar' nos EUA.
- O nome do dracma grego significa 'punhado' e refere-se a um punhado de seis barras de metal que era utilizado como moeda antes de o dracma ser introduzido na Grécia Antiga.
- O franco, significando 'livre' em francês, foi inicialmente cunhado no século XIV para pagar o resgate do rei francês João II, o Bom.
País / Moeda
Afeganistão: Afegane África do Sul: Rand Albânia: Lek Novo Alemanha: Euro Andorra: Franco francês e Peseta espanhola Angola: Novo Cuanza Antígua: Dólar do Caribe Arábia Saudita: Rial saudita Argélia: Dinar argelino Argentina: Peso Armênia: Rublo Austrália: Dólar australiano Áustria: Euro Azerbaidjão: Rublo Bahamas: Dólar bahmense Bangladesh: Taca Barbados: Dólar barbadiano Barein: Dinar Bélgica: Euro Belize: Dólar de Belize Benin: Franco CFA Bielorrússia: Taler Bolívia: Boliviano Bósnia-Herzegóvina: Dinar bósnio Botsuana: Pula Brasil: Real Brunei: Dólar do Brunei Bulgária: Leu Burkina: Franco CFA Burundi: Franco do Burundi Butão: Ngultrum Cabo Verde: Escudo de Cabo Verde Camarões: Franco CFA Camboja: Riel Novo Canadá: Dólar canadense Catar: Rial de Catar Cazaquistão: Rublo Chade: Franco CFA Chile: Peso chileno Chipre: Libra cipriota e Lira turca Cingapura: Dólar de Cingapura Colômbia: Peso colombiano Congo: Franco CFA Coréia do Norte: Uon norte-coreano Coréia do Sul: Uon sul-coreano Costa do Marfim: Franco CFA Costa Rica: Cólon costa-riquenho Croácia: Dinar croata Cuba: Peso cubano Dinamarca: Coroa dinamarquesa Djibuti: Franco do Djibuti Dominica: Dólar do Caribe Egito: Libra egípcia El Salvador: Cólon salvadorenho Emirados Árabes Unidos: Dirrã Equador: Sucre Eslovênia: Tolar Espanha: Euro Estados Unidos: Dólar Estônia: Coroa estoniana e Rublo Etiópia: Birr Fiji: Dólar de Fiji Filipinas: Peso filipino Finlândia: Euro Formosa: Dólar de Formosa França: Euro Gabão: Franco CFA Gâmbia: Dalasi Gana: Cedi Novo Geórgia: Rublo Grã-Bretanha: Libra Esterlina Granada: Dólar do Caribe Grécia: Euro Guatemala: Quetzal Guiana: Dólar guianense Guiné: Franco da Guiné Guiné Bissau: Peso da Guiné Guiné Equatorial: Franco CFA Haiti: Gourde Holanda: Euro Honduras: Lempira Hungria: Florim húngaro Iêmen: Rial iemenita e Dinar iemenita Ilhas Camores: Franco comorense Ilhas Marshall: Dólar americano Ilhas Salomão: Dólar das Ilhas Salomão Índia: Rúpia indiana Indonésia: Rúpia Irã: Rian iraniano Iraque: Dinar iraquiano Irlanda: Euro Islândia: Nova Coroa islandesa Israel: Shekel Novo Itália: Euro Iugoslávia: Novo Dinar Jamaica: Dólar jamaicano Japão: Iene Jordânia: Dinar jordaniano Kiribati: Dólar kiribatiano Kuweit: Dinar kuweitiano Laos: Kip Novo Lesoto: Loti Letônia: Rublo letão Líbano: Libra libanesa Libéria: Dólar liberiano Liechtenstein: Franco suíço Lituânia: Rublo Luxemburgo: Euro Madagascar: Franco malgaxe Malaísia:Dólar malaísio ou Ringgit Malavi: Cuacha malaviana Maldivas: Rúpia maldívia Mali: Franco CFA Malta: Libra maltesa Marrocos: Dirrã Maurício: Rúpia mauriciana Mauritânia: Ugüia México: Peso mexicano Mianmá: Quiat Micronésia: Dólar americano Moçambique: Metical Moldávia: Rublo Mônaco: Franco francês Mongólia: Tugrik Namíbia: Rand Nauru: Dólar australiano Nepal: Rúpia nepalesa Nicarágua: Córdoba Novo Níger: Franco CFA Nigéria: Naira Noruega: Coroa norueguesa Nova Zelândia: Dólar neozelandês Omã: Rial omani Panamá: Balboa Papua Nova Guiné: Kina Paquistão: Rupée paquistanês Paraguai: Guarani Peru: Inti Polônia: Zlotg Portugal: Euro Quênia: Xelim queniano Quirguízia: Rublo República Centro-Africana: Franco CFA República Dominicana: Peso dominicano Romênia: Leu Ruanda: Franco de Ruanda Rússia: Rublo Samoa Ocidental: Tala San Marino: Lira italiana Santa Lúcia: Dólar do Caribe São Cristóvão e Névis: Dólar do Caribe São Tomé e Príncipe: Dobra São Vicente e Granadinas: Dólar do Caribe Senegal: Franco CFA Serra Leoa: Leone Seychelles: Rúpia de Seychelles Síria: Libra síria Somália: Xelim somaliano Sri Lanka: Rúpia cingalesa Suazilândia: Lilanguene Sudão: Libra sudanesa Suécia: Coroa sueca Suíça: Franco suíço Suriname: Florim surinamês Tadjiquistão: Rublo Tailândia: Baht Tanzânia: Xelim tanzaniano Tcheco-Eslováquia: Coroa tcheca Togo: Franco CFA Tonga: Paanga Trinidad e Tobago: Dólar de Trinidad e Tobago Tunísia: Dinar tunisiano Turcomênia: Rublo Turquia: Lira Turca Tuvalu: Dólar Tuvaluano Ucrânia: Rublo Uganda: Novo Xelim ugandense Uruguai: Peso uruguaio |
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MoedaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Moeda é o meio através do qual são efetuadas as transações monetárias. É todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social. É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”:(i) o dinheiro, que constitui as notas (geralmente em papel);(ii) a moeda (a peça metálica);(iii) a moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e,(iv) a moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional. Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas correntes.
[editar]EtimologiaA palavra "moeda" provem do nome do lugar onde se cunhavam moedas na Roma antiga: em uma casa situada ao lado do templo da deusa Juno Moneta, sob cuja proteção se encontrava. O sobrenome "Moneta" foi atribuído à deusa pelo escritor latino Livio Andronico depois que os gansos que viviam em redor do templo, no monte Capitolio, advertiram com seus grasnados aos romanos de um ataque dos gauleses. Avisar, em latim, é "monere" (de onde provêm "admoestação" e "monitor") e a deusa, a quem se atribuiu o aviso dos gansos, foi chamada desde então Juno Moneta. Devido à vizinhança do templo com a casa onde se fundiam os denarios (daí "dinheiro"), as moedas tomaram esse nome. [editar]HistóriaA moeda foi uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual foi o primeiro povo a utilizar a técnica da cunhagem de moedas, pois, de acordo com alguns a China utilizava moedas cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lídio esta realização. Durante muitos anos, a moeda possuía um valor real, dependendo do metal que era utilizado na sua fabricação. Hoje, a maioria dos países do mundo usam moedas de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida. [editar]Agregados monetáriosÉ difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[1]. Alguns agregados mais comuns são:
[editar]Funções da moedaA moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda):
[editar]A moeda como um bemO mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra. [editar]Oferta de moedaA oferta de moeda (em inglês, “money supply”) pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de moeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também através do controle da quantidade de papel moeda emitido. [editar]Demanda por moedaA definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reais. Isso quer dizer que os indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem. Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda ), pelo custo real das transações (se fosse possível transformar, imediatamente e sem custos, os fundos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro, já que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à demanda por dinheiro. A demanda por moeda M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel moeda. [editar]Teoria quantitativa da moedaA moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros. [editar]PortugalEm Portugal uma instituição de referência sobre o papel moeda é a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Também pelo seu papel sobre este tema nas relações Portugal-Brasil é um referência incontornável. [editar]Moedas que já foram utilizadas em Portugal
[editar]BrasilDom Sebastião, rei de Portugal, determinou a circulação de moedas portuguesas no Brasil em 1568, porém a partir dessa época as moedas eram o pau-brasil, o açúcar e o ouro, que formaram os ciclos econômicos no Brasil Colônia. As primeiras moedas cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Essas moedas foram colocadas em circulação pelos holandeses (neerlandeses), que controlavam Pernambuco e fizeram as moedas para pagamento de seus soldados.[2] Em 1694 cria-se a primeira casa da moeda na Bahia, que previa a cunhagem da grande diversidade de moedas que circulavam na América Portuguesa desde o fim da União Ibérica em 1640. Entre 1695 e 1698 foram criadas as primeiras moedas para uso exclusivo na colônia. Durante e após esse período, existiram casas da moeda em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro. Na Casa da Moeda no Rio de Janeiro foram cunhadas em 1703 as primeiras moedas para uso no Reino Unido, portanto válidas também emPortugal. Atualmente, a responsabilidade pela emissão de moeda-papel e moeda metálica é do Banco Central do Brasil, que delega à Casa da Moedado Brasil a sua produção. A Casa da Moeda do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de moedas por ano. A primeira sede da instituição foi construída na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da Moeda fica no bairro de Santa Cruz, também no Rio de Janeiro. [editar]Histórico das moedas no Brasil
[editar]MoçambiqueA moeda nacional de Moçambique é o metical. Em Maputo, capital de Moçambique, existe um Museu da Moeda, mostrando moedas atuais e antigas de vários países. [editar]Ver também |
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